Servidor do TJ que matou psicóloga se aproximou da vítima para conseguir informações sobre ex, diz polícia

g1 RN

Foto: reprodução

O servidor público que matou a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos de idade, em Assu, no Rio Grande do Norte, se aproximou da vítima para conseguir informações sobre a ex-namorada, segundo a Polícia Civil.

A principal linha de investigação é de que Fabiana teria uma relação próxima com a ex-companheira do suspeito e que ele se aproximou da profissional para tentar conseguir informações através dela.

O celular da vítima foi encontrado destruído no apartamento do suspeito, mas a perícia conseguiu constatar, através do IMEI [código de identificação do celular] que se tratava do aparelho da psicóloga.

“O intuito dele, tudo indica, foi buscar esse celular (da psicóloga), que ele trouxe para Natal e destruiu, para pegar o conteúdo, para saber qual o tipo de relacionamento que tinha com a ex-companheira dele. O intuito dele era realmente ter informações da ex através da psicóloga”, explicou o delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Natal (DHPP), Márcio Lemos.

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