Morto em voo com ministros de Lula para a Etiópia tinha 96 cápsulas de cocaína no estômago

Guilherme Amado – Metrópoles

Foto: reprodução

O homem que morreu no voo de ministros de Lula para a Etiópia, no dia 16 de fevereiro, tinha 96 cápsulas de cocaína no estômago, e faleceu porque uma delas estourou. Estavam no voo comercial da Ethiopian Airlines os ministros Anielle Franco (Igualdade Racial), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Vinicius de Carvalho (CGU) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).

Após perceber que uma das cápsulas havia estourado, o homem abriu a porta do avião e, logo depois, teve uma convulsão e morreu.

A morte ocorreu instantes antes do pouso na capital da Etiópia, Adis Abeba, e está sendo investigada pela polícia do país africano.

Os ministros estavam a caminho de uma agenda junto a Lula na Etiópia. O presidente participou de uma cerimônia em homenagem aos heróis da batalha de Ádua e visitou o Museu Memorial, em Adis Abeba.