Bacharelado em TI do IMD oferece 30 vagas residuais para 2021.1

O processo seletivo para ocupação de vagas residuais na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está oferecendo 30 vagas para o curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) do Instituto Metrópole Digital (IMD), no Campus Central da UFRN. Conforme o Edital nº 001/2021, as inscrições seguem abertas até o dia 18 de abril, domingo, e devem ser realizadas, exclusivamente, pelo site do Núcleo Permanente de Concursos (Comperve), através do formulário de inscrição.

O processo seletivo disponibiliza 18 vagas para o turno matutino e 12 para o noturno, sendo todas destinadas ao período letivo de 2021.1. Podem ingressar no programa candidatos com vínculo ativo de graduação ou com diploma em ensino superior, além de egressos da UFRN.

A seleção será realizada em duas etapas. A primeira consiste na avaliação do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), com caráter eliminatório e classificatório. Já a segunda etapa destina-se à avaliação institucional e acadêmica, com pontuação baseada nos critérios do Anexo II do edital.

A validação das inscrições poderá ser verificada no site da Comperve a partir do dia 22 de abril, quinta-feira, bem como o resultado final, a partir do dia 17 de maio, segunda-feira. A taxa de inscrição, no valor de R$ 30, deverá ser paga até o dia 19 de abril, segunda-feira.

Ensino remoto

Em virtude da pandemia de coronavírus, as aulas seguirão no formato remoto – com encontros síncronos, auxiliados por plataformas de videoconferência, e assíncronos, com materiais didáticos para estudo no período referente às disciplinas.

Segundo o professor e coordenador do BTI, Gustavo Girão, o IMD avalia constantemente os planos de aula de todas as turmas do bacharelado, de modo a verificar se estes atendem aos regimentos da graduação e se conseguem oferecer a formação prática, mesmo no formato remoto.

“Temos a vantagem de que a grande maioria das nossas turmas conta com aulas práticas em computadores, aos quais os alunos, normalmente, têm pleno acesso”, acrescenta o professor.

Portal UFRN