Servidores da saúde do RN aprovam paralisação da greve geral da categoria

Os servidores da saúde do Rio Grande do Norte aprovaram em regime de votação nesta sexta-feira (19), o fim do movimento grevista, iniciado no dia 27 de outubro, com o retorno ao trabalho normal. No entanto, decidiu estipular um prazo até a próxima sexta-feira (26 de novembro), para que o Governo envie o projeto de lei do novo PCCR à Assembleia Legislativa, sob pena de retorno das paralisações. 

O prazo de uma semana é para pressionar o encaminhamento da minuta do PCCR para a Assembleia Legislativa ainda em novembro.  

Durante a Assembleia, os servidores deram seus depoimentos falando sobre as dificuldades que enfrentam dentro das unidades de saúde, como também denunciaram o assédio moral por parte dos gestores e questionaram os valores pagos referentes  à produtividade.

A direção do Sindsaúde/RN se comprometeu em levar essas pautas para a próxima reunião da Mesa SUS.  Na ocasião, alguns informes importantes também foram repassados, como por  para os trabalhadores que estavam presentes na Assembleia Estadual da Saúde; 

FALTAS DA GREVE: Foi repassado à categoria o compromisso que o Secretário de Saúde, Dr. Cipriano Maia, assumiu em abonar as faltas registadas durante o movimento de greve. 

PCCR – Em relação ao Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR), o Sindsaúde/RN está aguardando e cobrando o envio da minuta para a Assembleia Legislativa. Inclusive, a direção do sindicato já está se reunindo com os deputados estaduais para reforçar a necessidade da aprovação da proposta.  

PRODUTIVIDADE – Em relação a minuta de lei sobre a produtividade ainda está em fase de discussão. O que ficou acordado é o Sindsaúde/RN enviar uma proposta o quanto antes, para ser avaliada pela comissão!  

PROGRESSÕES – O Governo afirmou na reunião da Mesa SUS que resolveu as pendências em relação às progressões dos anos anteriores. E que as progressões de 2020, serão publicadas em diário oficial ainda nesta sexta-feira (19), para serem pagas em uma folha suplementar.

Fonte: Sindsaúde rn

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  1. Posted by M.D.R.