Após a “via crucis” política de 2014, os “mesmos” que vetaram Rosalba buscam seu apoio em 2018

Ney Lopes
Em hora de grande desgaste da classe política, chamam atenção às pesquisas sobre a imagem e desempenho administrativo da prefeita de Mossoró, RN, Rosalba Ciarlini.

Jornal de Fato registra, na coluna de César Santos, que ela “com a gestão bem avaliada, popularidade em alta, sente-se à vontade para o contato direto com as pessoas. Ao seu estilo, como sempre fez. De quebra, atiçando os observadores de plantão da cena político-eleitoral”
Quem te viu e quem te vê!

Rosalba foi apunhalada pelas costas pelos seus próprios correligionários integrantes da coligação que a apoiava à época. Não foi apenas o DEM.

O crime político foi praticado por todos que desfrutaram do seu governo e depois a jogaram na lama do “descrédito fabricado”, com informações falsas sobre o seu governo. Juntaram-se forças políticas e empresariais para destruí-la. A meta era transformá-la em pó!

Para apoiar adversários tradicionais, em 2014 o seu partido – DEM – cassou o direito legítimo de Rosalba candidatar-se à reeleição, já que não existia condenação transitada em julgado contra ela na justiça eleitoral.

O único caso no Brasil de correligionário colocar-se contra correligionário.
Calaram-se os “aliados”, beneficiários (!!!!) do seu governo, desde a composição do secretariado.

“Alguns” diziam-se cautelosos e criticavam apenas nos bastidores (?????).
Outros conspiraram.
Rosalba ficou só em 2014, diante de acirrada campanha difamatória, cuja finalidade era bani-la da vida pública.

Diante dos fatos públicos e notórios, já incorporados à história política do estado, a reação de Rosalba e Carlos Augusto, na eleição próximo de outubro, será aliar-se aos seus algozes de 2014, em troca de compensações políticas?
Será?
Será mesmo que isso vai acontecer?
Ou Rosalba e seus correligionários aplicarão o princípio bíblico dos Romanos (2:6-8), de que “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”?
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