Gustavo não pode decretar calamidade com salários em dia e a prefeitura contratando mais gente em Assú

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O prefeito do Assú Gustavo Soares é perseguidor igual ao pai e ex-prefeito Ronaldo Soares, mas não tem base jurídica para poder decretar estado de calamidade no município, com os salários do funcionalismo em dia. Apesar de usar o ventríloquo de Ronaldo, o secretário Clebson Corsino, para divulgar supostas dificuldades financeiras deixadas pelo antecessor, o factoide não é suficiente tomar medida tão drástica.

Antes de culpar o governo da gestão anterior pelo estado de calamidade para não cumprir o plano de cargos e salários do funcionalismo, Gustavo Soares vai precisar explicar ao Ministério Público qual é a mágica ou o milagre como a Prefeitura do Assú está em crise financeira e o seu governo consegue fazer um festival de 260 contratações temporárias e pagar em dia a folha dos servidores municipais.
Do blog do VT